Deixa ver se percebi bem:
Os "génios" do Bloco de Esquerda propõem, como forma de conter o défice, que as despesas "de investimento na qualificação do trabalho, serviço público de saúde e criação de capacidade produtiva [?] não são incluídas no défice" (são onde, então?). E mais: propõem, caso a União Europeia "não aceitar estes critérios para um novo Pacto, Portugal deve declarar uma situação de emergência" (porque me parece que tem esta frase contornos de ultimato?).
Pergunta o meu amigo Azurara, e muito bem, porque seriam só aquelas despesas a não serem contabilizadas. Pergunto eu, ao Dr. Louçã, que faria ele, então, se a União não aceitasse mesmo os critérios que o Bloco proporia, e o tal estado de emergência fosse declarado.
Gostava também de perguntar ao Bloco - é uma daquelas curiosidades que mordem cá atrás da orelha e que não há coçadela que as faça desaparecer! - que revolução é que, afinal, defende, e que tanto apregoa em cartazes, outdoors e afins. Mas isso já seria um pouco demais, não?
João Campos
Pergunta o meu amigo Azurara, e muito bem, porque seriam só aquelas despesas a não serem contabilizadas. Pergunto eu, ao Dr. Louçã, que faria ele, então, se a União não aceitasse mesmo os critérios que o Bloco proporia, e o tal estado de emergência fosse declarado.
Gostava também de perguntar ao Bloco - é uma daquelas curiosidades que mordem cá atrás da orelha e que não há coçadela que as faça desaparecer! - que revolução é que, afinal, defende, e que tanto apregoa em cartazes, outdoors e afins. Mas isso já seria um pouco demais, não?
João Campos
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