A verdade oculta de um género marginal
"(...) Science Fiction really isn't about the future; it's about the present, which concerns SF writers as much as it does anyone else.SF's much-reviled "escapist genre rubbish" is in fact a rich and varied field of fiction. It gives a writer more freedom to explore ideas as well as experiment with style than any other literary form. The best SF, truly "mind-bending", holding up a fun-house mirror to our reality, warping the reader's fixed perceptions about society, and giving them a fresh and liberating parallax view."
Vinge, Joan D.(2001 [1980]), The Snow Queen: "Reading Group Guide": "A Conversation with Joan D. Vinge", Warner Books, pp. 417-418
Vinge, Joan D.(2001 [1980]), The Snow Queen: "Reading Group Guide": "A Conversation with Joan D. Vinge", Warner Books, pp. 417-418
Pena que, neste cantinho à beira mar plantado, não se perceba (nem se queira perceber) esta verdade tão elementar. Raras são as vezes em que digo a alguém que leio e escrevo ficção científica e que não e sinto como um extraterrestre. Por cá, a ficção científica literária é praticamente desconhecida, apenas um género marginal que uns malucos americanos, de tez alucinada, escrevem para um público fisionomicamente semelhante, que vive a olhar para o céu e que acredita em vida alienígena. Estereótipo recorrente, e absolutamente errado, como Joan D. Vinge, uma das grandes figuras do género (e que, por curiosidade, adora Portugal), escreve num dos apêndices do seu romance premiado, The Snow Queen.
João Campos
1 Comments:
Oh meu querido amigo...que não seja por isso por favor que deixes de escrever...sabes que com a minha leitura contarás sempre....avidamente...
Beijinho querido!!
Waxing Crescent
(Foi bom "ter-te de volta")
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