Actos falhados e lapsos linguísticos
Palavras homófonas são uma coisa tramada. Especialmente numa língua estrangeira. Não bastava ter desejado que Eugénio de Andrade descansasse aos pedaços (piece) e não em paz (peace), como também no post anterior (entretanto corrigido) transformo os terroristas ambientais da Greenpeace ("paz verde") num "pedaço verde" (greenpiece). Ainda agora, quando escrevia o significado literal do nome da afamada organização, em vez de "paz verde" já escrevia "paz merde". Já começam a ser actos falhados e lapsos linguísticos a mais para eu atribuir as culpas ao sono, à falta de descanso, ou à incessante deambulação da mente. Não sei porquê (ou se calhar até sei), mas aposto que Freud teria uma excelente explicação para este fenómeno. Vou investigar, que isto vai na volta e ainda é recalcamento.
João Campos
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