João, claro que o autoplágio (eis um neologismo possível graças à nossa cara amiga de nome que é marca registada) é menos grave do que o plágio tradicional - ou seja, do que copiar outros autores. Para começar, dá menos trabalho. E, claro, gera também menos chatices com as leis do copyright: enquanto que os autores, ou detentores dos direitos de autor dos livros que, alegadamente, Miguel Sousa Tavares plagiou, poderiam eventualmente colocar o caso em tribunal (não creio, Portugal não dá assim tanto nas vistas lá fora) , não estou em crer que Margarida Rebelo Pinto, depois de se autoplagiar, se autoprocesse.
O que é uma pena, pois, convenhamos, a coisa teria uma certa graça.
João Campos
O que é uma pena, pois, convenhamos, a coisa teria uma certa graça.
João Campos
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