Final? Qual final?
Fiquei, ao ver o final de Everwood (ontem à noite, na RTP-1), desconfortavelmente dividido - gosto de finais misteriosos, mas não era preciso exagerar. Claro que, ao não decidir o final do desgraçado do Colin, tudo fica em aberto para a nova série: Continuará o milagroso médico, Andy, em Everwood, ou será crucificado por ter moto o miúdo? E Ephram, conseguirá finalmente ficar com Amy (a miúda às vezes parece enxertada em parva, mas até é amorosa)? E como ficam as coisas entre Nina e o marido? Enfim. Ficou a saber-se que Colin foi operado - e que a coisa não correu pelo melhor, a avaliar pela cara do Dr. Brown, momentos antes de o écrã escurecer e saltar para o genérico final.
Ganhei um bom motivo para dar vida à televisão e esperar que a RTP tenha a boa ideia de comprar a segunda série de Everwood. Por enquanto, e porque é preciso encher chouriços, aquele meu horário sagrado dos dias úteis vai ser ocupado por Smallville. É a adolescência de Clark Kent, aquele jornalista extraterrestre que quando tira os óculos transforma-se em Super-Homem. Isto não salva a historieta. Nunca gostei de super-heróis. E muito menos daqueles que vestem as cuecas por cima das calças.
João Campos
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